Nesses versos não tem mais poesia,
nem cores,
nem amores,
talvez tenha dor,
mas sem rancor,
talvez tenha alegria,
mas é tudo hipocrisia.
jornalista, aspirante a escritora. Viagens, aventuras, reflexões, poesias e todas as outras contradições que se passam na cabeça de uma geminiana
quinta-feira, 3 de abril de 2014
sexta-feira, 28 de março de 2014
O vento que me traz paz
Um dia frio de outono,
minha estação preferida,
olho o relógio da parede,
estou ansiosa para que você chegue,
Lá fora um falso sol brilha,
Ilumina arvores sem folhas,
Crianças eufóricas e
Prédios cinzas
O frio é calmaria,
Como a calma que sinto na sua presença,
E a dor que me corroí na sua ausência,
O sopro dos sonhos se seguram nas sombras,
Com você sei que posso tudo,
Eu tenho o mundo
minha estação preferida,
olho o relógio da parede,
estou ansiosa para que você chegue,
Lá fora um falso sol brilha,
Ilumina arvores sem folhas,
Crianças eufóricas e
Prédios cinzas
O frio é calmaria,
Como a calma que sinto na sua presença,
E a dor que me corroí na sua ausência,
O sopro dos sonhos se seguram nas sombras,
Com você sei que posso tudo,
Eu tenho o mundo
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